26.1.12

Café Expresso




Gosto dessa hora sagrada em que o tempo para no gosto amargo do eterno tempo de um breve café expresso. São nestes momentos místicos que a poesia flui, o que se foi vem de regresso; o que já é está em paz, o que deve ser será só progresso. É nessa hora que a moderna vida agitada dá à alma calma e reflexo. Café simples demais num dia talvez fugaz, talvez complexo. Dia que só saberei na hora do meu sagrado café expresso.

Passo Fundo 20/11/2010.