8.3.07

AMADA

Amada.

Por que, mulher amada,
Tão ingrata és?
Matas,
Tua ingratidão mulher.

Homem algum pode te amar tanto.
Cega, não vê tão grande amor.
Olhos em pranto,
Sofro encantos e sofro dor.

A quero nos braços meus,
Dias e noites sem fim.
Não me deixe, rogo a Deus,
Não mereço penar assim.

Tanta dor,
Por não estar junto a ti.
se morto me encontrares amor,
Por que te amo é que morri.


Saudades

Todos os bares,
Todos os lugares,
Todos os sentidos
Eu procurei.
Não encontro vestígios
Da mulher que amei.
Por onde andarás,
Quem estarás amando
Sem normas nem lei?
Amor libertino
Quero novamente sentir,
Sou menino,
Após o prazer me aninho,
Em teu colo dormir...

Um comentário:

Anônimo disse...

O amor quando não pode ser vivido por completo, deixa dúvidas da sua dimensão...ah se pudessemos vive-lo completamente...